A canadense tem a síndrome da pessoa-rígida, caracterizada pela rigidez de seu corpo
Por: Mateus Buzzo
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| Foto: Alix Malka/Feeling Productions |
Que Céline Dion é uma excelente artista é inegável. O que as pessoas talvez não saibam é que a canadense de 56 anos cancelou boa parte da sua turnê "Courage", que começou em 2019 e iria até abril de 2024 devido a doença chamada síndrome da pessoa rígida, que consiste em deixar o corpo rígido, quase sem movimentos, cheio de dor e com espasmos que pioram com o passar do tempo.
Numa entrevista recente, Céline disse que cantar com a doença é como sentir que estão te sufocando. Toda a trajetória, desde a descoberta da doença até os últimos acontecimentos em sua vida, são retratados no mais novo documentário da cantora. "I Am: Celine Dion" ("Je Suis: Céline Dion" nos países francófonos) estreou hoje, 25 de junho, no Amazon Prime Video e é um filme de tom emocional muito forte, que podemos entrar na intimidade da cantora, até certo ponto, e apenas torcer por sua recuperação.
O mais importante, porém, fica com a ampla conscientização promovida por Céline quanto à síndrome da pessoa rígida, uma síndrome neurológica que ainda não tem cura devido à sua raridade.
A trilha sonora do filme, que conta com músicas da carreira de Dion e instrumentais de Redi Hasa e Ekland Hasa, foi lançado em 21 de junho pela Columbia Records.
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| Foto: Reprodução / Metro-Goldwyn-Mayer |
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